-
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL -
“A ESSÊNCIA
DE UMA VIDA PROFISSIONAL”
Kryptonita X, O Poder Humano Aborda:
Qualificar-se
ou capacitar-se, em prol de algo que queremos, é hoje em dia um dos fatores
cruciais para uma carreira profissional de sucesso.
Mais o
que é esse termo qualificação? Em poucas palavras, é estar preparado para um
mercado de trabalho fixo? se preparar para um mercado de trabalho aberto e
extenso? Sem dúvidas é preparar-se, sim,
nao para um emprego mais para uma vida;
é criar em se a capacidade de inovar a cada dia, visando nao só melhorar na sua
area de trabalho mais crescer Dentro da mesma, criar oportunidades que levem
você a uma carreira lucrativa nao só econômicamente mais profissionalmente e pessoal.
A qualificação profissional tornou-se mais do que essencial e
edeterminante para o futuro profissional de um indivíduo, uma vez que muitos
profissionais de recursos humanos já consideram o diploma superior como uma
qualificação mínima para obter sucesso, o indivíduo deve especializar-se ainda
mais, com pós-graduações, conhecimentos de três ou mais idiomas, currículo
extenso, e etc.
Por isso
a qualificação profissional deve ser vista como fator determinante para o
futuro daqueles que estão buscando uma colocação no mercado de trabalho, sendo
ainda de suma importância aos que buscam manter a posição ocupada, alimentando oportunidades
reais de crescimento nas corporações, o que nos leva a crêr que a medida que o
tempo passa e o mundo evolui, muito além da experiência, adquirir e renovar
conhecimento torna-se inevitável para os desafíos desse novo mundo comercial em
que vivemos.
Sobre
tudo, nem todos visam esta grande importância
em uma boa Qualificação Profissional, visando apenas seu nome em um
diploma, sem qualificação nenhuma para a área designada pelo mesmo a seu futuro
trabalhístico.
Outros
que sem qualificação alguma e sem querer obter alguma, vivem procurando
empregos que não possuem nenhum conhecimento na área ou qualificações, “quebram
a cara”,
sonham em serem aceitos mas se perguntam o porque
de não terem sido visto como competênte para tal emprego mesmo ele sabendo tudo
sobre a área.
Mas porque
não, já que ele era tão competênte para o emprego porque não o empregar? A
resposta é simples “Qualificação Profissional” não basta saber, hoje as entidades
visam seu curriculo, mas contudo, não só ele. um diploma não diz se você é um bom empregado o que vai dizer é sua competência
após contratado na empresa, ou seja, não adianta ter o diploma e não ser competente,
e também ser competente e não ter seu nome em algo que comprove isso.
E muitos nem visam nada disso, não a seu
futuro, estão mais preocupados com o agora e caminhando para um futuro
desproveniente sem ao menos saber, como diz o ditado popular “o que se planta
hoje se colhe amanhã”. O que você é hoje? o que você faz hoje pra seu futuro
trabalho? tenta ser o melhor, dá o
melhor de si hoje pra ser o melhor amanhã?
Porque é isso que eles querem, querem o melhor; se uma empressa quer
contratar alguém e para isso há um concurso uma seleção, algo do tipo
sertamente ela quer o melhor, então que vensa o melhor, e você será o melhor?
Agradecimentos:
É, esperamos ter-te mostrado um pouco sobre a importância de sua
qualificação profissional, foi esse tema abortado nesta edição (Kryptonita
X, O Poder Humano) do Kryptonite. veja mais sobre o
assunto nas próxima páginas. Obrigado e boa leitura.
Abraçe
mais esse poder para você, para sua correra profissional, para sua vida.
Matéria/texto:
Elivelton Alves &
J. Venancio
|
NOTÍCIAS
Na
página de nóticias na internet “Paraná Online”, encontra-se uma matéria sobre a
copa de 2014, e a qualificação profissional. Não só do estado Paranaense mais o
Brasil em geral. Fala da necessidade da qualificação para a copa aqui no
Brasil. Confira a mesma baixo. E logo apois leia uma notícia daqui da Paraíba
sobre o mesmo assunto, copa 2014 mais qualificação profissional.
“Copa 2014 Exigirá Qualificação Dos Trabalhadores”
Os setores já estão
planejando a qualificação de sua mão-de-obra.
Treinamento deve ser o principal foco
de hotéis, bares e restaurantes de Curitiba, nos próximos anos, para receber,
de forma adequada, turistas e profissionais que chegarão à cidade para
acompanhar jogos da Copa do Mundo de 2014. Para poderem oferecer produtos e
serviços de nível internacional até alguns anos antes do evento, os setores já
estão planejando como irão qualificar sua mão-de-obra, antes até de pensarem em
infraestrutura. A preparação, para alguns, já está bem definida e deve começar
nos próximos meses.
Para o presidente do Sindicato de
Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Curitiba e Região Metropolitana
(Sindotel), Marco Antonio Fatuch, como a capital paranaense já tem, atualmente,
o terceiro maior parque hoteleiro do País, com cerca de 20 mil leitos, o
próprio aumento natural de vagas já é suficiente para receber turistas durante
o evento. Até 2014, segundo ele, deve haver um incremento de 4 mil leitos, sem
considerar os investimentos para a Copa. “O ideal é até que não haja
crescimento além do natural, até para que depois da Copa não haja uma crise por
falta de demanda”, diz Fatuch, que esta semana esteve em Foz do Iguaçu em um
evento do setor, em que a Copa foi o principal tema. “Se o crescimento é normal
e evolutivo, é bem-vindo.”
Assim, a principal preocupação dos
estabelecimentos passa a ser em qualificar mão-de-obra. No caso dos hotéis, os
cursos de línguas estrangeiras para funcionários devem estar entre as primeiras
medidas. “Estamos planejando cursos gratuitos para empregados dos hotéis
associados. Eles terão aulas de francês, inglês, alemão e espanhol”, informa o
presidente do Sindotel. Camareiras e porteiros deverão ser os primeiros a
frequentar as aulas.
“Poucos sabem, mas os hóspedes
conversam muito com as camareiras”, justifica. Os cursos, segundo ele, devem até
ser estendidos a taxistas. “O profissional precisa ter noções básicas de inglês
e espanhol, pelo menos, para entender o turista, e se fazer entender também”,
diz.
Hotéis de outras cidades paranaenses
também deverão, conforme Fatuch, treinar seus funcionários, principalmente para
receber jogadores e comissões técnicas das equipes. “Praticamente nenhuma
seleção deve se hospedar em Curitiba. É possível que fiquem em um raio de 50 ou
100 quilômetros da cidade”, prevê, lembrando que, antes do início do torneio,
há a possibilidade de outras cidades receberem os times. “Há um trabalho em
Maringá, por exemplo, para que, se a seleção japonesa se classificar, fique na
cidade.”
Cardápios.
No caso de bares e restaurantes, a preocupação atual é a mesma:
qualificação. O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do
Paraná (Abrasel-PR), Marcelo Pereira, diz que, para receber um público
internacional, que vem à cidade com cultura, idioma e exigências diferentes, há
muito a ser feito pelos estabelecimentos. “A quantidade de locais é suficiente.
Mas é preciso melhorar muito o atendimento, a infraestrutura e a gestão de
muitos deles”, frisa.
No que se refere a idiomas, além do
treinamento dos funcionários, que deverão, para Pereira, estar treinados pelo
menos em espanhol e inglês, os estabelecimentos também terão que adequar seus
cardápios. A Associação, conta ele, já está preparando orientações para que os
bares e restaurantes traduzam seus menus adequadamente para até sete línguas.
O presidente da Abrasel-PR lembra,
ainda, que a qualidade dos serviços terá que ser compatível com as exigências
dos turistas, e para isso a preparação é demorada.
“Parece que é bastante tempo até
2014, mas vai passar muito rápido. O ritmo até lá será intenso”, observa. Fora
isso, Pereira afirma que os bares e restaurantes só têm a ganhar com a Copa, em
todos os sentidos. “Além dos investimentos na cidade, o ganho cultural do setor
será enorme, só pela oportunidade de conviver com os turistas internacionais”,
conclui.
Profissionalização
será indispensável.
Uma previsão mais detalhada ainda é impossível, mas que o comércio e os
serviços paranaenses tendem também a ganhar com o fato de Curitiba ser uma das
subsedes da Copa de 2014, não há dúvidas. Mas, para investir com base no
evento, é necessário muito planejamento e, ainda, apostar no desenvolvimento da
região após o apito final do último jogo realizado na capital.
O presidente da Federação do Comércio do Estado do Paraná (Fecomercio-PR),
Darci Piana, que é integrante do Comitê para a Copa do Mundo, ressalta o ganho
em infraestrutura, mercado de trabalho, preparação de pessoas e manutenção de
um alto nível de formação profissional. Ele afirma que a Copa deverá trazer “um
salto de qualidade tanto pessoal quando na oferta de trabalho para o paranaense
em geral”.
Para o economista Gilmar Mendes
Lourenço, coordenador do curso de Economia da FAE, em um primeiro momento os
grandes beneficiados com a Copa, na iniciativa privada, serão os envolvidos com
a construção civil, já que se preveem investimentos de R$ 4,5 bilhões em obras.
“Nos próximos 12 a 18 meses, já
teremos investimentos em infraestrutura e em equipamentos urbanos. Vai haver
uma grande demanda do poder público ao setor privado. E isso vai gerar emprego
e renda”, analisa.
Lourenço não tem dúvidas de que
ocorrerá um grande aquecimento da atividade econômica em Curitiba, e até em
outros locais do Estado. A intensidade, porém, dependerá de quais seleções
jogarão na cidade. “Algumas, como Itália, Alemanha ou Polônia seriam mais
atraentes para a região, por conta da colonização, podendo atrair público
brasileiro”, nota.
Em relação à rede hoteleira, o
economista lembra que boa parte já operava, nos últimos anos, com uma
significativa capacidade ociosa que, para ser ocupada, dependia de eventos,
principalmente de negócios.
“Como hoje a cidade vem sediando
eventos com maior frequência, a rede se adequou para isso”, avalia. Para a
Copa, porém, Lourenço acredita que a capacidade tenha que ser ampliada e a
rede, em geral, modernizada.
Um segundo idioma
será muito importante.
Se a qualificação profissional será peça chave na preparação de Curitiba
para a Copa de 2014, é de se esperar um aumento na demanda por cursos
promovidos por entidades como o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do
Paraná (Senac-PR).
Logo após a confirmação de Curitiba como uma das subsedes do evento, a
organização já avisou que está preparada para oferecer cursos especiais para
ajudar a melhorar o atendimento do comércio a moradores e turistas.
O Senac-PR anunciou, em comunicado à
imprensa, que a grade atual de cursos deverá ser ampliada para preparar
profissionais de restaurantes, hotéis, lanchonetes, balcões de loja ou até da
mais alta gastronomia.
A entidade também informou que vê na
realização da Copa em Curitiba uma “excelente oportunidade para intensificar o
seu trabalho de formação”. De acordo com o diretor-regional da entidade, Vitor
Monastier, cursos de idiomas como o francês, inglês, espanhol, hindi e
mandarim, deverão ser de grande utilidade para quem quer se inserir no mercado
de trabalho. Fonte: Paraná Online
“Paraibanos
Participam De Programa De Qualificação Para A Copa”
|
O Sebrae Paraíba e os empresários da hotelaria associados ao
Convention & Visitors Bureau de João Pessoa e a ABIH (Associação Brasileira
da Indústria Hoteleira) participam nesta terça-feira (29), em Natal (RN), do
lançamento do Programa de Qualificação de Meios de Hospedagem, que pretende
qualificar cerca de 1,3 mil pequenos hotéis e pousadas em todo o país. Até
2014, pousadas e hotéis, localizadas nas cidades que e receberão os jogos da
Copa do Mundo e em mais 32 destinos indutores.
O objetivo do programa é fornecer aos meios de hospedagem mecanismos para o
desenvolvimento do turismo competitivo e sustentável.
Segundo Regina Amorim, do Sebrae Paraíba, os empreendimentos hoteleiros
precisam estar atentos para a qualificação tanto dos profissionais que
trabalham no atendimento como nos serviços prestados. Dados do Ministério do
Turismo indicam que o número de visitantes estrangeiros no Brasil deve
crescer progressivamente até 2014. Só no ano da Copa, o país espera receber
oito milhões de visitantes, sendo 600 mil apenas no mês do mundial. O número
de brasileiros que devem viajar pelo país durante o evento esportivo deve
chegar a três milhões.
O programa prevê capacitações em 32 destinos, elaboração de material voltado
à gestão básica e realização de um diagnóstico para identificar o nível de
competitividade de 1,5 mil empresas. Nas capacitações, destinadas a gestores,
coordenadores e colaboradores de empresas hoteleiras, serão abordados temas
ligados à inovação da gestão, sustentabilidade, competitividade e marketing.
Para incentivar o aumento da competitividade também haverá novas estratégias
de comercialização, como uma central de negócios e incentivos previstos na
Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, tendo como viés as vantagens da
formalização.
Fonte:
|
“Logotipo Da Copa 2014”
Sabe aquela imagem bonitinha do início do
tópico notícia pra quem não sabe é o logotipo da copa de 2014, você pode ter
gostado, mas muitos não, várias críticas em cima dela Apontando ser um rosto
decepcionado e piadas e mais piadas. Veja a baixo uma charge publicada na internet:
Designer critica logo da Copa 2014:
"É uma porcaria"
“O logotipo da Copa do Mundo
do Brasil não representa o país, sentencia o designer gráfico Alexandre
Wollner. Autor de mais de 180 logotipos - entre eles alguns bem familiares,
como o do Itaú ou da Papaiz - ele ficou bastante insatisfeito com a marca
oficial da Copa de 2014. "É uma porcaria", lamenta.
A piada que ficou famosa no Twitter depois da divulgação do logo nesta
quinta comparou a marca com a silhueta do líder espírita Chico Xavier. Wollner
também enxergou no desenho um rosto, mas fez uma crítica ainda mais ferrenha.
- Olha bem para o desenho: é uma cara com a mão no rosto dizendo
"que vergonha". Sabe quando você fala "que vergonha" e põe
a mão no rosto?
O objetivo do logo é representar a taça da Copa usando mãos que se
entrelaçam. A escolha, porém, foi cercada de polêmica. A ADG (Associação dos
Designers Gráficos do Brasil) publicou uma nota em que disse que foi excluída
do processo pela Fifa. Além disso, o júri que elegeu o vencedor não foi
composto por especialistas, mas tinha a modelo Gisele Bündchen, o escritor
Paulo Coelho e a cantora Ivete Sangalo.
Para Wollner, o processo foi antiético:
- É isso que é a falta de ética. Não respeitam os profissionais, o
profissionalismo.”
Texto: Dayanne Sousa
Fonte: http://terramagazine.terra.com.br